10. DEFESA CONTRA UMBRIDGE
CAPÍTULO DEZ
❛ defesa contra umbridge ❜
NA MANHÃ DE SEGUNDA-FEIRA, Deanna tinha descido com um sorriso no rosto. — Bom dia, Pops... Professora? — sua voz morreu quando ela viu quem estava lá. Era Umbridge, sorrindo amplamente para Deanna.
— Bom dia, Srta. Dumbledore. — disse Umbridge.
— Bom dia, amor. — disse Dumbledore com um tom sério. — Sente-se. — Deanna sentou-se com um olhar questionador para seu pai. Ele olhou para a placa em sua mesa, e Deanna se inclinou para frente para lê-la.
— POR ORDEM DE —
A Alta Inquisidora de Hogwarts
Todas as Organizações, Sociedades, Times, Grupos e Clubes Estudantis estão doravante dissolvidos. Uma Organização, Sociedade, Time, Grupo ou Clube é aqui definido como uma reunião regular de três ou mais estudantes. Permissão para se reformar pode ser buscada da Alta Inquisidora (Professora Umbridge). Nenhuma Organização, Sociedade, Time, Grupo ou Clube Estudantil pode existir sem o conhecimento e aprovação da Alta Inquisidora. Qualquer estudante que tenha formado, ou pertença a, uma Organização, Sociedade, Time, Grupo ou Clube que não tenha sido aprovado pelo Alto Inquisidor será expulso.
O acima exposto está de acordo com o Decreto Educacional Número Vinte e Quatro.
Assinado:
Dolores Umbridge
ALTA INQUISIDORA
Deanna cerrou os dentes para se manter calma porque Umbridge a observava atentamente. — Se você estiver planejando formar um grupo, Srta. Dumbledore. — disse Umbridge. — Você deve saber que terá que passar por mim primeiro.
— Então, é bom que eu não esteja planejando fazer nenhuma, Professora. — disse Deanna, sorrindo naturalmente para ela. Os olhos de Umbridge brilharam, mas ela não podia fazer nada com Dumbledore na frente delas, então ela apenas respirou fundo e assentiu brevemente.
— Bom dia. — ela disse e saiu da sala, batendo a porta. Deanna afundou-se em seu assento enquanto Dumbledore a observava.
— Você sabe alguma coisa sobre isso, amor? — pergunta Dumbledore.
— Não, de jeito nenhum. — disse Deanna, levantando-se e dando as costas para ele. — Eu tenho que ir, Pops. Vejo você mais tarde. — ela ouviu o leve adeus de seu pai enquanto descia as escadas correndo para o Salão Principal. Ela viu que Umbridge não estava lá e sentou-se à mesa da Lufa-Lufa com Ernie, Hannah, Justin e Susan. Para seu alívio, Zacharias não estava lá.
— Você viu a placa, Deanna? — sussurrou Ernie.
— Sim. — ela disse gravemente. — Havia pessoas naquele pub. Não acho que seria um dos estudantes, de qualquer forma.
— Não é. — disse Hannah. — Ouvi Hermione Granger dizer que ela lançou um feitiço no pergaminho.
— Eu não duvidaria dela. — disse Justin, estremecendo. — Ela é inteligente, aquela bruxa.
— Ela realmente é, não é? — disse Deanna com um sorriso no rosto quando o Trio Dourado entrou. Hermione realmente era inteligente, mas acima de tudo, ela era gentil. A gentileza que ela havia demonstrado para Deanna era algo que a menina valorizaria. Ela estava lá para tranquilizar todas as preocupações de Deanna. A lufa-lufa não conseguiu evitar que seus olhos seguissem a Grifinória enquanto ela se sentava à mesa da Casa, e de alguma forma um pensamento estranho veio à sua mente. Hermione Granger estava absolutamente linda hoje.
— Deanna? Alô? — disse Susan, estalando os dedos. Os olhos de Deanna se arregalaram e ela olhou para eles confusa. Ernie, Susan, Hannah e Justin riram do olhar da amiga antes de dizerem que era hora de ir para a aula. Deanna assentiu e se levantou com eles, mas não sem um último olhar para Hermione.
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Deanna estava em seu quarto, fazendo sua lição de casa, quando de repente, seus olhos começaram a cair. Ela estava lá novamente, caminhando pelo corredor escuro e longo, e havia uma porta no final da passagem. Deanna sentiu-se curiosa, o que era? O que tinha e uma mão estava estendida, não era dela, mas algo a impedia de ver de quem era... Estava a apenas alguns centímetros de distância...
Os olhos dela se abriram de repente porque houve uma batida repentina na porta. — Entre. — disse Deanna com a voz rouca, e Dumbledore entrou com um copo de leite achocolatado e um prato de cachorro-quente.
— Olá, pequena fênix. — disse Dumbledore, sentando-se na frente de Deanna. — Como vai você?
— Estou bem, Pops. — disse Deanna, mastigando seus cachorros-quentes imediatamente. Dumbledore riu e observou sua filha comer. Quando ela terminou, ele lhe entregou o copo de leite achocolatado, então ele estendeu a mão e limpou as marcas deixadas com a manga.
— Você ainda come como uma criança, querida. — disse Dumbledore, dando um tapinha na cabeça dela. Deanna sorriu com as bochechas inchadas e tomou um último gole.
— Eu sou uma criança. — disse Deanna, fazendo beicinho para ele. — Uma criança de quinze anos.
— Se você diz. — disse Dumbledore divertido antes de ficar sério. — Agora, Deanna, eu quero falar com você. Tem alguma coisa que você não está me contando?
— Acho que não, pai. — disse Deanna, olhando para baixo.
Dumbledore franziu a testa levemente antes de concordar. — Tudo bem, Deanna. Mas saiba que estou sempre aqui se precisar de um ouvido.
— Eu sei. Eu vou até você, Pops, você sabe que eu vou. — ela disse, encarando Fawkes, que estava atrás de Dumbledore. Ela tinha certeza agora. Dumbledore sabia sobre os planos deles, e ele perguntar a ela sobre isso era sua própria maneira de avisá-la. Umbridge sabia, e eles tinham que ter cuidado se fossem prosseguir com isso.
•─────⋅☾ ☽⋅─────•
No dia seguinte, Harry, Ron e Hermione disseram a Deanna onde se encontrar e como chegar lá. Quando ela chegou ao retrato de Barnabas, o Barmy, seus olhos se arregalaram. Ela sabia onde eles estavam e seus olhos suavizaram com as memórias, mas ela balançou a cabeça e fez como ela e Tom fizeram inúmeras vezes antes. Ela passou pela parede três vezes, pensando... Um lugar para praticar, um lugar para lutar...
E ela sorriu quando uma porta apareceu na parede. Era a mesma porta. Ela abriu a porta e sorriu para todos ali. Eram oito horas e todos estavam sentados nas almofadas. Deanna sentou-se com Ernie, Hannah, Susan e Justin.
— Bem. — disse Harry, ligeiramente nervoso. — Este é o lugar que encontramos para as práticas, e você - bem - obviamente acho que está bom...
Enquanto eles começaram a discutir, Deanna estava distraída, pensando em suas memórias com Tom neste lugar. Os beijos suaves e os abraços calorosos que eles compartilharam enquanto observavam o fogo, mas, novamente, era diferente agora. Ele era Voldemort, não Tom. Deanna não sentia mais excitação quando pensava nele, apenas tristeza permanecia. Afinal, ela amava Tom, e ele ainda tinha um lugar em seu coração, apesar de tudo. Hermione percebeu como Deanna cerrou os punhos de repente e franziu a testa, pensando em uma razão pela qual a garota ficaria com raiva, mas ela teria que perguntar mais tarde, já que eles ainda tinham sua reunião.
— Hum - certo, obrigado. — disse Harry. — E - o quê, Hermione?
— Eu também acho que deveríamos ter um nome. — Hermione disse alegremente, sua mão ainda no ar. — Isso promoveria um sentimento de espírito de equipe e união, vocês não acham?
— Podemos ser a Liga Anti-Umbridge? — disse Angelina esperançosa.
— Ou o Grupo de Idiotas do Ministério da Magia? — sugeriu Fred.
— Eu estava pensando... — disse Hermione, franzindo a testa para Fred. — Mais em um nome que não revelasse a todos o que estávamos fazendo, para que pudéssemos nos referir a ele com segurança fora das reuniões.
— A Associação de Defesa? — disse Cho. — A AD para abreviar, então ninguém sabe do que estamos falando?
— É, a AD é bom. — disse Ginny. — Só vamos fazer com que fique para a Armada de Dumbledore porque esse é o pior medo do Ministério, não é? — houve uma boa dose de murmúrios apreciativos e risadas enquanto eles encaravam Deanna.
— De qualquer forma, é o Pops, não eu. — disse Deanna levemente, e todos riram novamente.
— Todos a favor do AD? — disse Hermione. — Isso é maioria - moção aprovada! — ela prendeu o pedaço de papel com todos os seus nomes na parede e escreveu ARMADA DE DUMBLEDORE no topo em letras grandes.
— Certo. — disse Harry, quando ela se sentou novamente. — Vamos praticar então? Estávamos pensando, a primeira coisa que deveríamos fazer é Expelliarmus, você sabe, o Feitiço de Desarmamento. Eu sei que é bem básico, mas achamos muito útil...
— Oh, por favor. — disse Zacharias, revirando os olhos e cruzando os braços. — Eu não acho que Expelliarmus vai exatamente nos ajudar contra Você-Sabe-Quem, acha?
— Eu usei isso contra ele. — disse Harry calmamente. — Salvou minha vida em junho passado. — Zacharias abriu a boca estupidamente. O resto da sala estava muito quieto. — Mas se você acha que está abaixo de você, pode ir embora. — Zacharias não se moveu. Nem ninguém mais.
Deanna sorriu para ele e murmurou baixinho. — Toma isso, seu idiota. — Ernie e Justin riram, Susan balançou a cabeça em exasperação enquanto Hannah dava um tapa leve no braço de Deanna.
— Ok. — disse Harry. — Acho que deveríamos nos dividir em duplas e praticar. — Deanna sorriu para ele encorajadoramente antes de caminhar até Lee, não querendo formar dupla com Zacharias.
— Certo, pessoal - na contagem de três, então- um, dois, três...
— Expelliarmus! — gritou Deanna quando a varinha de Lee voou em direção à sua.
— Impressionante, Deanna. — disse Lee enquanto Deanna devolvia sua varinha. Ela sorriu quando viu que Fred e George continuavam desarmando Zacharias Smith. Talvez, não apenas Fred e George, ela e Lee também. Depois de mais algumas rodadas, Harry assoprou um apito. Todos abaixaram suas varinhas.
— Não foi ruim. — disse Harry. — Mas definitivamente há espaço para melhorias. — Zacharias Smith olhou para ele, e Deanna sacudiu sua varinha para fazer a dele cair. — Vamos tentar de novo... — enquanto Lee agora estava emparelhado com Katie Bell, Deanna viu que Ron estava agora emparelhado com uma das Lufa-Lufas mais jovens chamada Eleanor Edmonton e Hermione não tinha uma parceira.
— Ei, Mione. — disse Deanna. — Você quer ser minha parceira?
— O-o quê? — disse Hermione, corando profundamente.
— Você quer ser minha parceira?
— O-Oh. — disse Hermione, corando ainda mais. Ela era uma idiota por pensar que Deanna queria dizer outra coisa.
Deanna olhou para ela preocupada e pressionou as costas da mão na testa de Hermione. — Você está com febre, Hermione?
— N-não. — disse Hermione, dando um passo para trás, tentando acalmar seu coração barulhento. — Er... Vamos praticar, Deanna. — a lufa-lufa apenas assentiu enquanto elas começaram a se desarmar. Durante todo o tempo, Hermione teve uma ideia do que aqueles sentimentos significavam. Eles eram algo que ela lia nos romances, mas ela nunca pensou que os experimentaria na vida real, e especialmente por Deanna Dumbledore. A aceleração de seu coração, o sorriso instantâneo em seu rosto e o desaparecimento de tudo, exceto Deanna. Ela gostava de Deanna Dumbledore.
•─────⋅☾ ☽⋅─────•
— Her...
— Desculpe, preciso ir, vejo você mais tarde. — disse Hermione, fugindo de Deanna, que a observou ir embora com uma carranca. Hermione vinha evitando Deanna desde o primeiro encontro da Armada de Dumbledore. Ela pensou a princípio que a bruxa estava apenas ocupada, mas por duas semanas? Isso era um assunto diferente.
Hermione parou de correr quando chegou à biblioteca. Ela se encostou na parede, segurando uma mão no peito. Depois que ela finalmente percebeu que gostava de Deanna, ela não conseguia falar com a garota direito ou olhar para ela sem corar. Era uma coisa boa que Deanna sempre aceitasse suas desculpas e não insistisse. Se ela fizesse isso, os sentimentos que Hermione estava segurando simplesmente fluiriam para fora.
— Sério, Hermione. — disse Ron, saindo da biblioteca. — O que está acontecendo com você?
— N-não é...
— Não diga que não é nada. — disse Ron firmemente. — Você tem evitado Deanna.
— Eu... — Hermione começou, mas quando Ron levantou uma sobrancelha, ela soltou um suspiro e o puxou pelo braço para um corredor vazio. Ela olhou para Ron nervosamente e começou a andar de um lado para o outro, pensando no que deveria dizer a ele.
Ron suspirou e colocou as mãos nos ombros dela para acalmá-la. — Você pode me contar, Hermione. Eu sou seu amigo, afinal.
Ela o encarou por alguns segundos, pensando se realmente deveria contar ou não. Ela queria contar, queria mesmo, mas era a reação dele que temia. Mas, por outro lado, esse era Ron. Ela podia confiar nele. Hermione sorriu agradecida enquanto respirava fundo. — E-eu gosto de alguém.
— Sério? — disse Ron, arregalando os olhos. — Quem é?
— Ron, antes que eu te conte, você pode ficar bravo ou me evitar, mas, por favor, não conte a ninguém. — disse Hermione suplicante.
Ron franziu a testa para ela. — Eu não vou ficar bravo com você, eu...
— Eu gosto de Deanna — silêncio saudou as palavras de Hermione. Ron ficou boquiaberto, e Hermione se virou com medo da reação dele. Ela fechou os olhos. Ela sabia que não deveria ter dito nada. Ron iria odiá-la agora. Ele iria pensar que não deveria ter se incomodado nem um pouco. Mas ela ficou surpresa quando alguém de repente passou um braço ao redor dela. Ela abriu os olhos e viu Ron, sorrindo de forma fraternal.
— Eu fiquei surpreso. — disse Ron. — Eu não esperava por isso, mas não vejo nada de errado em você gostar dela. Quero dizer, ela é linda e gentil. Vocês duas ficam ótimas juntas.
Hermione ficou com os olhos marejados de repente. — Você realmente acha isso?
— Eu acho, Hermione. — ele disse, abraçando-a forte. — Você não precisa ter medo de me contar coisas assim. Eu posso ser um idiota às vezes... Certo, na maioria das vezes, mas você tem a mim para contar seus segredos e tudo mais. Eu sempre vou entender.
— Eu- Obrigada, Ron. — e Hermione sentiu um peso enorme saindo do peito. Ela finalmente contou a alguém sobre os sentimentos que estava segurando, e se sentiu feliz. Ron a aceitou, e talvez Harry também aceite. Ela tinha tudo o que precisava nesses dois amigos dela que eram como irmãos agora. E talvez, depois de algum tempo, ela pudesse contar a Deanna também o que sentia por ela.
•─────⋅☾ ☽⋅─────•
— Você vê os numerais ao redor da borda das moedas? — Hermione disse, segurando uma no final da reunião. — Em Galeões verdadeiros, é apenas um número de série que se refere ao goblin que lançou a moeda. Nessas moedas falsas, no entanto, os números mudarão para refletir a hora e a data da próxima reunião. As moedas esquentarão quando a data mudar, então se você as estiver carregando no bolso, poderá senti-las. Pegamos uma para cada um, e quando Harry definir a data da próxima reunião, ele mudará os números nas moedas deles, e como eu coloquei um Feitiço de Proteia nelas, todas mudarão para imitar as deles. — houve um silêncio vazio. Hermione olhou para Deanna, que lhe enviou um polegar para cima. Isso fez Hermione sorrir levemente.
— Bem - eu pensei que era uma boa ideia. — Hermione disse um pouco mais confiante agora. — Quero dizer, mesmo que Umbridge nos pedisse para esvaziar nossos bolsos, não há nada de suspeito em carregar um Galeão, há? Mas... Bem, se você não quiser usá-los...
— Você consegue fazer um Feitiço Metamorfose? — pergunta Terry Boot.
— Sim. — disse Hermione.
— Mas isso é... Isso é padrão NIEM, claro.
— Oh. — disse Hermione, tentando parecer modesta. — Oh... Bem... Sim, suponho que sim...
— Como é que você não está na Corvinal? — ele exigiu, encarando Hermione com algo próximo de espanto. — Com cérebro como o seu?
— Bem, o Chapéu Seletor considerou seriamente me colocar na Corvinal durante minha Seleção. — disse Hermione alegremente. — Mas decidiu pela Grifinória no final. Então isso significa que estamos usando os Galeões? — houve um murmúrio de concordância e todos se moveram para pegar um da cesta. Deanna esperou que todos pegassem o seu antes de pegar o dela e dar um tapinha no ombro de Hermione.
— E-ei, Deanna. — disse Hermione, evitando o olhar dela.
— Mione. — disse Deanna. — Er... Posso falar com você?
— Claro. — disse Hermione e as duas garotas se despediram de Harry e Rony, que sorriram para Hermione (ela disse isso a Harry antes do início da reunião), antes de entrarem da Sala Precisa.
— Aqui. — disse Deanna, tirando algo de suas vestes. Era um Pumpkin Pasty. — Harry disse que você ainda não comeu e estes são seus favoritos. Eu peguei do Dobby.
— Obrigada, Deanna. — disse Hermione, sorrindo suavemente enquanto mordiscava o pastelão.
— Estou perdoada agora? — pergunta Deanna em voz baixa.
— O que você quer dizer?
— Bem, comecei a pensar, mas não consegui encontrar uma razão para você ficar brava comigo, então pensei que talvez fosse melhor fazer uma oferta de paz?
Hermione não conseguiu evitar rir de Deanna, parecendo tão nervosa. Ela estava adorável, ela estava, e Hermione não queria nada além de beijar aquele beicinho e beliscar aquelas bochechas. Ela deu um tapinha na cabeça da menina menor. — Estou bem, Deanna. Eu só... Tive que consertar algumas coisas. Não estou brava com você, mas obrigada por esta... Oferta de paz. Eu aprecio isso.
— Isso é ótimo, Mione. — disse Deanna, sorrindo para ela. — Estou feliz que estamos bem. — Hermione sorriu de volta para ela e sentiu de novo. O aumento em sua frequência cardíaca e o calor através de seu corpo. Sim, ela gostava de Deanna Dumbledore, e pode demorar muito até que ela possa contar à garota, mas vê-la sorrir daquele jeito e ser a causa disso? Isso foi o suficiente para Hermione.
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